Neurobiologia Celular e Molecular

NomeDescriçãoDocentes Responsável (is)
Estudo dos mecanismos moleculares que relacionam o colesterol com o risco de desenvolvimento da Doença de Alzheimer (M/D)Estudar os mecanismos pelos quais a hipercolesterolemia contribue na patofisiologia da DA. A compreensão dos eventos moleculares que medeiam as inter-relações entre tais fatores de risco e como eles se estabelecem ao longo do tempo, contribuirão no entendimento dos mecanismos neuropatológicos da DA. Neste sentido, a disfunção mitocondrial, o estresse oxidativo e a inflamação, eventos decisivos e comuns na patogênese tanto da DA como da hipercolesterolemia, podem ser o elo de ligação entre estes fatores de risco e a DAProfa. Andreza Fabro de Bem
Dra. em Ciências Biológicas (Bioquímica Toxicológias) - UFSM
Laboratório de Bioquímica
Fone: (48) 3721-9589
andrezadebem@ccb.ufsc.br
Fisiopatologia e futuros tratamentos nas doenças neuropsiquiátricas (M/D)Investigar a susceptibilidade genética e o envolvimento da resposta imune na fisiopatologia de algumas doenças neuropsiquiátricas, assim como, esclarecer a relação com as vias apoptóticas, inflamatórias e oxidativas. Além disso, o estudo do mecanismo relacionado ao aparecimento e progressão dessas doenças, pode contribuir para o surgimento de novas estratégias diagnósticas e terapêuticas mais efetivas para esses pacientesProfa. Michele Rechia Fighera
Dra. em Ciências Biológicas (Neurociências) - UFSM
Laboratório de Psiquiatria
Fone: (55) 3220-9378
mrfighera@yahoo.com.br
Investigação dos mecanismos moleculares e consequências funcionais da SUMOilação de proteínas em modelos in vitro e in vivo de doenças neurodegenerativas (M/D)Investigar através de estudos pré-clínicos, in vitro e in vivo, os mecanismos moleculares e as consequências funcionais da SUMOilação de proteínas em modelos de doença de Alzheimer, doença de Parkinson e epilepsia. Profa. Helena Iturvides Cimarosti
Dra. em Ciências Biológicas (Bioquímica) - UFRGS
Laboratório de Neurofarmacologia
Fone: (48) 3721-4844
helena.cimarosti@ufsc.br
Papel do exercício físico em modelos experimentais de traumatismo cranioencefálico (M/D)O traumatismo cranioencefálico (TCE) constitui um problema de saúde pública, sendo considerada uma das principais causas de morte entre crianças e jovens adultos em países desenvolvidos. O TCE pode ser definido como uma agressão mecânica externa ao encéfalo, que pode produzir um estado alterado de consciência levando ao comprometimento das habilidades cognitivas e/ou motoras. Neste contexto, o processo inflamatório tem papel importante do desenvolvimento e na exacerbação do dano secundário após o TCE, mediando, através da liberação de citocinas, o aumento da permeabilidade da barreira hematoencefálica (BHE), a formação de edema e promovendo o aumento da migração de leucócitos após o TCE. Sabe-se que o exercício físico oferece proteção sobre varias doenças e insultos do Sistema Nervoso Central (SNC). No entanto, poucos são os estudos que mostram os efeitos profiláticos da prática regular de exercício físico diante dos danos decorrentes do TCE. Portanto, o objetivo deste projeto é verificar se o exercício físico protege da resposta inflamatória aguda e do comprometimento motor e no deficit cognitivo induzido pelo TCE em ratos.Prof. Luiz Fernando Freire Royes
Dr. em Ciências Biológicas (Bioquímica) - UFRGS
Laboratório de Bioquímica do Exercício (BioEx) - UFSM
Fone; (55) 3220 6155
nandoroyes@yahoo.com.br
Neurobiologia das doenças neurológicas imunomediadas (M)Ênfase no estudo dos mecanismos neuroimunológicos e bioquímicos envolvidos na patofisiologia das doenças neurológicas imunomediadas (ênfase na Esclerose Múltipla e Neuromielite Óptica) através da utilização de modelos experimentaisProf. Rafael Cypriano Dutra
Dr. em Farmacologia - UFSC
Laboratório de Autoimunidade e Imunofarmacologia (LAIF), localizado na UFSC - Campus Araranguá
Fone: (48) 37216448
rafaelcdutra@gmail.com
Neuroproteção (M/D)Avaliar os possíveis mecanismos de ação pelos quais a agmatina, um neuromodulador endógeno e outros compostos com ação antidepressiva (memantina, duloxetina, mirtzapina, etc...) têm demonstrado uma ação neuroprotetoraProf. Nelson Horácio Gabilan
Dr. em Bioquímica - FMRP/USP
Laboratório de Bioquímica Celular e Molecular
Fone: (48) 3721-9589
ngabilan@ccb.ufsc.br
Resposta celular antioxidante em modelos animais (M/D)Regulação redox das respostas celulares envolvendo enzimas antioxidantes, metabolismo da glutationa, tióis protéicos e parâmetros relacionados. Avaliação do insulto oxidativo através de marcadores de danos a proteínas, lipídeos e ácidos nucléicosProf. Alcir Luiz Dafré
Dr. em Ciências Fisiológicas - UFRGS
Laboratório de Defesas Celulares
Fone: (48) 3721-7138
alcir.dafre@ufsc.br
Prof. Marcelo Farina
Dr. em Ciências Biológicas - UFRGS
Laboratório de Bioquímica
Fone: (48) 3721-4580 - ramal - 2480
farina@ccb.ufsc.br
Sinalização Celular, Neuroproteção e Neurotoxicidade (M/D)Fosforilação/defosforilação de proteínas e papel na neurotransmissão, neurotoxicidade, neuroproteção, função neuro-glial e neuroendócrina; ação de metais e toxinas naturais sobre as vias de sinalização celular e neurotransmissãoProf. Rodrigo Bainy Leal
Dr. em Bioquímica - UFPR/UFRGS
Laboratório de Bioquímica
Fone; (48) 3721-5045
rbleal@gmail.com
Transmissão glutamatérgica e neurotoxicidade (M/D)Estudar a transmissão glutamatérgica em seus aspectos fisiológicos e fisiopatológicos. Avaliar os mecanismos de modulação da morte celular induzida pela excitotoxicidade glutamatérgica e neurodegeneração no SNC de mamíferosProfa. Carla Inês Tasca
Dra. em Bioquímica - UFRGS
Laboratório de Neuroquímica 4
Fone: (48) 3721-5046
carla.tasca@ufsc.br
Transmissão purinérgica, neurotoxicidade e neuroproteção (M/D)Estudo da neurotransmissão de nucleosídeos e nucleotídeos da adenina e guanina e sua interação com doenças neurodegenerativas associadas à excitotoxicidade, como isquemia e crises convulsivas e doenças priônicasProfa. Carla Inês Tasca
Dra. em Bioquímica - UFRGS
Laboratório de Neuroquímica 4
Fone: (48) 3721-5046
carla.tasca@ufsc.br